Entende-se por energia a capacidade de realizar trabalho. Fontes de energia, dessa forma, são elementos que podem produzir ou multiplicar o trabalho: os músculos, o sol, a força das águas, o vento, entre outros.
A energia é básica para a sociedade moderna, pois é por seu intermédio que as maquinas e os motores funcionam ou que as luzes se acendem.
As primeiras formas de energia que o ser humano utilizou foram o esforço muscular (próprio e de animais domésticos), a energia eólica (dos ventos) e a hidráulica (obtida pelo aproveitamento da correnteza dos rios).
As fontes de energia podem ser classificadas como: RENOVÁVEIS: aquelas que podem ser repostas pela natureza em períodos curtos de tempo, podendo causar impactos ambientais, como por exemplo: os biocombustíveis produzem devastação no desenvolvimento de culturas que servem de matéria-prima e no caso das hidrelétricas os problemas estão em sua construção, causando risco a fauna e a flora devido à quantidade de água necessária, cobrindo imensas áreas de florestas, além da emissão de gases provenientes da decomposição de animais e vegetais contidos no fundo das represas. E NÃO-RENOVÁVEIS: fontes cujas reservas diminuem se utilizadas e cuja reposição na natureza pode levar milhões de anos, ou jamais ressurgirem. São consideradas também, fontes de energia alternativas, pois contribuem para diminuir a dependência de energia não renováveis como o petróleo. Porém os impactos causados pelas fontes não – renováveis produzem poluentes superiores aos renováveis, como por exemplo: vazamento em oleodutos, navios petroleiros e outros, e também pela emissão de gases dos veículos automotores.
Vivemos numa época de transição, de passagem do domínio das fontes de energia não-renováveis para a supremacia de outras fontes menos poluidoras e renováveis, ou seja, que não apresentam o problema de esgotamento.
Luane Fachinelli
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